quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Onde te seguro em mim, sinto um doce pesar

Dias, noites se perdem ao vento,

Desassossego estreito, dormente.

O mundo pára só pra te ver passar,

Passos de amada flor, encanta a gente.

sem cansar.

Uma solidão vazia, escorre, deleita...
Nada no agora aconchega.
Nada no momento que me espreita.

Sem mais palavras, estou muda.
Apenas um murmurar, num escuro, que não
dorme, esquenta.
Sem pronúncias chulas...convexas, no convexo
do arredondado mundo...que gira...

Uma tonteira zonza...no centro...
Coração que de tanto querer me deita.

Crisálida,

Em gélidos sonhos perdidos no amor...
Singela flor que se perde nos campos dourados
Primavera que derrete caminhos pétreos, turvos...
Tornar-me-ei petiz e em ti me mostrarei!!!

Sim...esta é para você..."pequena amora"

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